Conflito Israelo-Muçulmano :
QUAIS SãO OS PRINCíPIOS BáSICOS DO JUDAíSMO?
A maneira mais autêntica de adorar Deus é a imitação das virtudes divinas: como Deus é misericordioso, assim também devemos ser compassivos; como Deus é justo, assim devemos tratar com justiça ao próximo; como Deus é tardo em se irritar, assim também devemos ser tolerantes em nossos julgamentos.
Princípios Fundamentais da Fé Islâmica
1º- Acreditar num Deus único, Supremo e Eterno, Infinito e Poderoso, Clemente e Misericordioso, Criador e Sustentador. Para ser efetiva, esta crença exige completa confiança e esperança em Deus, submissão voluntária à vontade d'Ele e confiança na Sua ajuda. Isso confere dignidade ao homem e salva-o do medo e do desespero, do pecado e da confusão.
Sexto Mandamento da Lei de Deus :
"Não matar."
O sexto mandamento nos ordena respeitarmos nossas vidas e a vida de nossos semelhantes como sendo o maior e o mais magnífico dos Dons de Deus. Somente o Autor e Doador da Vida pode determinar a sua duração.
À Luz desse mandamento, torna-se óbvio que o suicídio é um grave pecado. Além de ser um assassinato, o suicídio inclui em si mesmo os pecados do desespero, da falta de fé e da rebelião insolente contra a providência de Deus. O mais terrível aspecto do suicídio é que, interrompendo violentamente sua vida, o suicida se priva da possibilidade de se arrepender de seus pecados, pois, após a morte o arrependimento não tem efeito. Para não se desesperar, é necessário lembrar-se de que os sofrimentos temporários nos são enviados para nos tornar melhores Cristãos. Nenhum justo foi capaz de evitar o sofrimento. Diante do sofrimento, é preciso se lembrar de que Deus é infinitamente bom. Ele jamais nos enviaria sofrimentos além de nossas forças, e durante os momentos mais difíceis Ele invariavelmente dá forças e consola àquele que nele acredita.
Existem várias formas de assassinato – direto, indireto, espiritual, etc. Uma pessoa é culpada num assassinato mesmo quando não o tenha cometido, porém tenha favorecido ou incentivado os outros a cometerem. E falando sobre o pecado do homicídio, o Senhor Jesus Cristo manda que arranquemos de nossos corações sentimentos de maldade e vingança, pois esses sentimentos são a causa última que nos conduzem a ações violentas contra terceiros. Em seu sermão da montanha Jesus disse: Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo. Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão será réu de juízo, e qualquer que chamar a seu irmão de raça será réu do Sinédrio; e qualquer que lhe chamar de louco será réu do fogo do inferno. Ouvistes que foi dito: Olho por olho e dente por dente. Eu, porém, vos digo que não resistais ao mal; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra; e ao que quiser pleitear contigo e tirar-te a vestimenta, larga-lhe também a capa; Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e aborrecerás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem, para que sejais filhos do Pai que está nos céus; porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons e a chuva desça sobre justos e injustos. (Mat. 5:21-22 38-40 43-45). E o apóstolo João diz, "Quem odeia seu irmão é assassino" (1 Joã. 3:15). Portanto está pecando contra o sexto mandamento, qualquer pessoa que alimenta sentimentos de ódio e raiva contra seu semelhante, deseja sua morte e o difama, inicia brigas e lutas ou por qualquer outro caminho declara sua hostilidade ao próximo.
Além do físico, existe uma forma de assassinato espiritual que consiste num pecado ainda mais grave devido as suas conseqüências eternas: É o tentar alguém. Qualquer que desviar alguém de sua fé em Deus ou conduzi-lo ao pecado comete assassinato espiritual. (Tiago 1:15). O Salvador disse acerca da temeridade do pecado de tentar os outros: "Mas qualquer que escandalizar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar. Ai do mundo, por causa dos escândalos. Porque é mister que venham escândalos, mas ai daquele homem por quem o escândalo vem!" (Mat. 18:6-7).
Observações: Como deveria um Cristão olhar para malignidades como guerra e pena de morte? Nem o Salvador, nem Seus apóstolos ditavam às autoridades civis como eles deveriam resolver seus problemas governamentais e comunitários. A fé cristã coloca para si como meta mudar o coração do homem. Enquanto o rancor residir dentro das pessoas, as guerras e assassinatos serão inevitáveis. A única verdadeira solução para estes problemas é que as pessoas superassem o mal em si próprias e reformassem seus corações. Isso é precisamente o que almejam os Cristãos. Porém como sabemos, esse é um processo longo e difícil e porque condicionado a liberdade de escolha de cada ser humano dificilmente será bem sucedido nessa vida temporal. Esta é a razão pela qual teremos um julgamento final onde Deus separara para sempre as ovelhas das cabras.
Apesar de qualquer guerra ser maligna deve ser considerada a diferença entre guerras agressivas e defensivas. Essa última deve ser reconhecida como menos maligna em comparação com a do inimigo invadindo um país e oprimindo seu povo. O assassinato na guerra não é considerado pela Igreja como crime pessoal. Ela até mesmo abençoa os soldados que vão para guerra defender seu país e que arriscam sua vida pelos outros." Existem vários santos entre guerreiros que foram glorificados com milagres: o grande mártir São George, Santo Alexandre Nevsky, o Grande Duque, os mártires São Teodoro de Tyro, São Teodoro Stratilatus e outros.
No mesmo embasamento, a pena de morte de criminosos empedernidos deve ser considerada como um mal inevitável. O governo tem a obrigação de proteger os cidadãos de bem de fazedores do mal como assassinos, estupradores, sádicos e similares. Com relação as obrigações das autoridades civis, os apóstolos ensinam: Sujeitai-vos, pois, a toda ordenação humana por amor do Senhor; quer ao rei, como superior; quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores e para louvor dos que fazem o bem. Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus. Por isso, quem resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação. Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela. Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus e vingador para castigar o que faz o mal (1 Pedro 2: 13-14; Rom 13: 1-4).
Enquanto proibindo a tomada forçada da vida de uma pessoa, a fé Cristã nos ensina a olhar calmamente para uma morte eminente. Quando uma doença incurável leva alguém para a porta da morte, é errado usar de medidas extremas e heróicas para prolongar sua vida por um período. Nessa circunstância, é melhor assistir a pessoa moribunda em sua reconciliação com Deus para que ela possa com fé e em paz partir deste mundo temporário.
Confuso, incoerente e hipócrita...são assim as 3 maiores doutrinas religiosas do Mundo....Cada qual que tire as suas próprias conclusões...
QUAIS SãO OS PRINCíPIOS BáSICOS DO JUDAíSMO?
A maneira mais autêntica de adorar Deus é a imitação das virtudes divinas: como Deus é misericordioso, assim também devemos ser compassivos; como Deus é justo, assim devemos tratar com justiça ao próximo; como Deus é tardo em se irritar, assim também devemos ser tolerantes em nossos julgamentos.
Princípios Fundamentais da Fé Islâmica
1º- Acreditar num Deus único, Supremo e Eterno, Infinito e Poderoso, Clemente e Misericordioso, Criador e Sustentador. Para ser efetiva, esta crença exige completa confiança e esperança em Deus, submissão voluntária à vontade d'Ele e confiança na Sua ajuda. Isso confere dignidade ao homem e salva-o do medo e do desespero, do pecado e da confusão.
Sexto Mandamento da Lei de Deus :
"Não matar."
O sexto mandamento nos ordena respeitarmos nossas vidas e a vida de nossos semelhantes como sendo o maior e o mais magnífico dos Dons de Deus. Somente o Autor e Doador da Vida pode determinar a sua duração.
À Luz desse mandamento, torna-se óbvio que o suicídio é um grave pecado. Além de ser um assassinato, o suicídio inclui em si mesmo os pecados do desespero, da falta de fé e da rebelião insolente contra a providência de Deus. O mais terrível aspecto do suicídio é que, interrompendo violentamente sua vida, o suicida se priva da possibilidade de se arrepender de seus pecados, pois, após a morte o arrependimento não tem efeito. Para não se desesperar, é necessário lembrar-se de que os sofrimentos temporários nos são enviados para nos tornar melhores Cristãos. Nenhum justo foi capaz de evitar o sofrimento. Diante do sofrimento, é preciso se lembrar de que Deus é infinitamente bom. Ele jamais nos enviaria sofrimentos além de nossas forças, e durante os momentos mais difíceis Ele invariavelmente dá forças e consola àquele que nele acredita.
Existem várias formas de assassinato – direto, indireto, espiritual, etc. Uma pessoa é culpada num assassinato mesmo quando não o tenha cometido, porém tenha favorecido ou incentivado os outros a cometerem. E falando sobre o pecado do homicídio, o Senhor Jesus Cristo manda que arranquemos de nossos corações sentimentos de maldade e vingança, pois esses sentimentos são a causa última que nos conduzem a ações violentas contra terceiros. Em seu sermão da montanha Jesus disse: Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo. Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão será réu de juízo, e qualquer que chamar a seu irmão de raça será réu do Sinédrio; e qualquer que lhe chamar de louco será réu do fogo do inferno. Ouvistes que foi dito: Olho por olho e dente por dente. Eu, porém, vos digo que não resistais ao mal; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra; e ao que quiser pleitear contigo e tirar-te a vestimenta, larga-lhe também a capa; Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e aborrecerás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem, para que sejais filhos do Pai que está nos céus; porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons e a chuva desça sobre justos e injustos. (Mat. 5:21-22 38-40 43-45). E o apóstolo João diz, "Quem odeia seu irmão é assassino" (1 Joã. 3:15). Portanto está pecando contra o sexto mandamento, qualquer pessoa que alimenta sentimentos de ódio e raiva contra seu semelhante, deseja sua morte e o difama, inicia brigas e lutas ou por qualquer outro caminho declara sua hostilidade ao próximo.
Além do físico, existe uma forma de assassinato espiritual que consiste num pecado ainda mais grave devido as suas conseqüências eternas: É o tentar alguém. Qualquer que desviar alguém de sua fé em Deus ou conduzi-lo ao pecado comete assassinato espiritual. (Tiago 1:15). O Salvador disse acerca da temeridade do pecado de tentar os outros: "Mas qualquer que escandalizar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar. Ai do mundo, por causa dos escândalos. Porque é mister que venham escândalos, mas ai daquele homem por quem o escândalo vem!" (Mat. 18:6-7).
Observações: Como deveria um Cristão olhar para malignidades como guerra e pena de morte? Nem o Salvador, nem Seus apóstolos ditavam às autoridades civis como eles deveriam resolver seus problemas governamentais e comunitários. A fé cristã coloca para si como meta mudar o coração do homem. Enquanto o rancor residir dentro das pessoas, as guerras e assassinatos serão inevitáveis. A única verdadeira solução para estes problemas é que as pessoas superassem o mal em si próprias e reformassem seus corações. Isso é precisamente o que almejam os Cristãos. Porém como sabemos, esse é um processo longo e difícil e porque condicionado a liberdade de escolha de cada ser humano dificilmente será bem sucedido nessa vida temporal. Esta é a razão pela qual teremos um julgamento final onde Deus separara para sempre as ovelhas das cabras.
Apesar de qualquer guerra ser maligna deve ser considerada a diferença entre guerras agressivas e defensivas. Essa última deve ser reconhecida como menos maligna em comparação com a do inimigo invadindo um país e oprimindo seu povo. O assassinato na guerra não é considerado pela Igreja como crime pessoal. Ela até mesmo abençoa os soldados que vão para guerra defender seu país e que arriscam sua vida pelos outros." Existem vários santos entre guerreiros que foram glorificados com milagres: o grande mártir São George, Santo Alexandre Nevsky, o Grande Duque, os mártires São Teodoro de Tyro, São Teodoro Stratilatus e outros.
No mesmo embasamento, a pena de morte de criminosos empedernidos deve ser considerada como um mal inevitável. O governo tem a obrigação de proteger os cidadãos de bem de fazedores do mal como assassinos, estupradores, sádicos e similares. Com relação as obrigações das autoridades civis, os apóstolos ensinam: Sujeitai-vos, pois, a toda ordenação humana por amor do Senhor; quer ao rei, como superior; quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores e para louvor dos que fazem o bem. Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus. Por isso, quem resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação. Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela. Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus e vingador para castigar o que faz o mal (1 Pedro 2: 13-14; Rom 13: 1-4).
Enquanto proibindo a tomada forçada da vida de uma pessoa, a fé Cristã nos ensina a olhar calmamente para uma morte eminente. Quando uma doença incurável leva alguém para a porta da morte, é errado usar de medidas extremas e heróicas para prolongar sua vida por um período. Nessa circunstância, é melhor assistir a pessoa moribunda em sua reconciliação com Deus para que ela possa com fé e em paz partir deste mundo temporário.
Confuso, incoerente e hipócrita...são assim as 3 maiores doutrinas religiosas do Mundo....Cada qual que tire as suas próprias conclusões...
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